terça-feira, 5 de junho de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

ABC da Amizade


ABC da Amizade


Amigos sempre por perto
B
ondade entre nós
C
om tudo para brincar
D
epois de esperar
E
ntramos para ficar
F
elicidade
G
rande a nossa amizade
H
onra de estar com eles
I
niciativa de ficar
Juntos contra tudo
K
m não nos afastam
L
embranças inesquecíveis
M
omentos preciosos
N
ada nos vai separar
O
ntem, Hoje e Amanhã
P
ara sempre unidos
Q
uerendo todos os dias
R
ir sem parar
Sair com os amigos é bom
T
er amigos verdadeiros é essencial
U
nião profunda
V
endo sementes a crescer
W
WW.amizade.com
X
XL amizade ideal
Y
ou and Me Forever
Z
angarmo-nos? Não é opção.

ELABORADO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR :
Alunos do 8ºB
2011/2012

O ABC da amizade


O ABC da amizade

Amigos sempre por perto

Bombons de carinho e afeto

Com eles nos divertimos

Dedicação eterna e fiel

Encharcando-nos de sorrisos

Fugindo de todo o mal

Guardando apenas o doce mel

Heróis de alegria

Intrépidos e valorosos

Janotas e descontraídos

K sem verso

Luares escondidos

Marés vivas

Noites sem igual

Olhares encantados

Pelo mundo perdido

Qualidade sem limite

Rios sem fim

Sempre felizes

Todos entre amigos

Unidos na vida

Vitória conseguida

Wraps de felicidade

Xilofone mágico

Y sem vida

Zelar pela amizade



Elaborado pelo 8ºC

sexta-feira, 2 de março de 2012

A viagem do Elefante de José Saramago



Título da Obra: “A Viagem do Elefante”
Autor: José Saramago
Edição nº 1
Editora: Editorial Caminho
Data de publicação: outubro de 2008
Classificação da obra: Ficção romanesca/ narrativa histórica
Data do início da leitura: 23/12/2011
Data do fim da leitura: 09/01/2012


“A Viagem do Elefante”

A ação passa-se em meados do século XVI. O rei D. João III de Portugal, casado com Dª Catarina de Áustria, decide oferecer a seu primo, o arquiduque Maximiliano de Áustria, genro do imperador Carlos V, um elefante que há dois anos se encontra em Belém, vindo da Índia. Chamava-se Salomão e, por alguns caprichos reais e absurdos desígnios, teve de percorrer mais de metade da Europa.
O que se passa nessa longa e atribulada viagem, as emoções e pensamentos que Salomão consegue despertar naqueles que o rodeiam, permitem ao leitor usufruir de uma fabulosa navegação literária. É uma reflexão sobre o sentido da vida, ou seja, o porquê de um paquiderme – que se limita a seguir o caminho para onde o levam – deixar tão profundas marcas…
Todas estas descobertas são bons estímulos para uma agradável leitura.


A minha personagem preferida
A minha personagem preferida nesta obra é o elefante Salomão, ou Solimão. É um elefante, simplesmente. Come, dorme, mas, fundamentalmente, anda, anda, anda; caminha, caminha, caminha.
Embora não intervenha diretamente na ação, Salomão é, no fundo, o seu motor, de tal forma que, durante todo o livro, há uma série de comportamentos de outras personagens influenciados pela presença de tão imponente figura.
Por outro lado, todas as suas supostas reflexões e angústias são, de certa forma, descodificadas pelo narrador, que nos apresenta, muitas vezes, hipóteses sobre a perspetiva de Salomão acerca dos acontecimentos que se vão sucedendo. Chega até a ironizá-los graças à posição que um “mero” elefante assume face a eles, embora nunca deixe de encará-lo com um animal e, como tal, irracional.
Assim sendo e baseando-me no ponto de vista do narrador, Salomão acaba por ser a personagem mais pura e sensata de todas elas, quer pertençam à realeza, quer não. Visto pela maior parte daqueles com quem se cruzou como uma novidade assombrosa, conseguiu marcá-los ao ponto de fazer Subhro recear a sua separação, servir de milagre em Trento, comover até às lágrimas os couraceiros, o comandante e os carregadores, ser adorado pelos austríacos por ter salvo uma menina, e fazer chorar Dª Catarina de Áustria, aquando da sua partida de Lisboa e, principalmente, após a sua morte.

A minha opinião sobre a obra
Escrita dez anos após a atribuição do Prémio Nobel, A Viagem do Elefante mostra-nos um Saramago em todo o seu esplendor literário.
Há quem diga que a carícia da morte nos devolve uma leveza e um certo humor que perdemos com o passar dos anos. A verdade é que, neste livro, escrito em condições de saúde muito precárias, não sabemos o que mais admirar: o estilo pessoal do autor, exercido ao nível das suas melhores obras; uma combinação de personagens reais e inventadas que nos faz viver simultaneamente na realidade e na ficção; um olhar sobre a humanidade em que a ironia e o sarcasmo, marcas da lucidez implacável do autor, se combinam com a compaixão solidária com que José Saramago observa as fraquezas humanas.
Segundo Pilar del Río, pontuado de acordo com as regras de Saramago, os diálogos intercalam-se na narração, um todo que o leitor tem de organizar de acordo com a sua própria respiração”, A Viagem do Elefante é uma obra incrível escrita com base em escassos elementos e, sobretudo, com uma poderosa imaginação de ficcionista.
A história serve como pano de fundo para que José Saramago exercite o seu mais requintado humor e a sua mordaz ironia à burocracia de Estado e à corrupção intrínseca dos indivíduos. Mais do que isso, esta obra é toda ela uma metáfora da vida: uma longa viagem sob as intempéries. Para além de que, segundo o autor, o facto de as patas dianteiras de Salomão terem sido cortadas para exercerem uma função extremamente banal, é também a metáfora da “inutilidade da vida”, ou seja, aquelas patas que tanto andaram foram ceifadas, o que demonstra que, talvez, “não conseguimos fazer da vida mais do que o pouco que ela é”.


Sobre o autor
José Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, província do Ribatejo, no dia 16 de novembro de 1922. Contudo, a maior parte da sua vida decorreu na capital.
Fez estudos secundários que, por dificuldades económicas, não pôde prosseguir.
Foi serralheiro mecânico, desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, tradutor, editor, jornalista.
A partir de 1993 passou a habitar na ilha de Lanzarote, no arquipélago das Canárias (Espanha).
Em 1998 foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Literatura.
De entre as suas obras mais aclamadas destacam-se: Memorial do Convento, A Jangada de Pedra, O Evangelho Segundo Jesus Cristo, Ensaio Sobre a Cegueira, Ensaio Sobre a Lucidez, As Intermitências da Morte, Caim
Faleceu a 18 de junho de 2010.

SARAMAGO, José, A Viagem do Elefante. 1ª Edição, Editorial Caminho, 2008 (adaptado)



Trabalho elaborado pela aluna Mara Sousa.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

"GARBO" de Juan Pujol


Título da Obra: “GARBO”
Autor: Juan Pujol e Nigel West
Edição nº 147011/5073
Editora: Publicações Europa-América
Local: Mem Martins
Data de publicação: 1985
Classificação da obra: Narrativa histórica/investigação



Resumo
Oriundo de uma família de espírito liberal e democrático, Juan Pujol desenvolveu uma total aversão pelas formas de governo totalitárias. O advento da Segunda Grande Guerra e o regime Franquista instaurado no seu país, levaram Pujol a deixar Espanha e a oferecer os seus serviços ao Reino Unido, cuja forma de governo era compatível com as suas ideologias.
Pujol foi contratado como espião duplo pelo MI5 que lhe atribuiu o nome de código GARBO. Fingindo a personalidade de espião ARABEL a cargo dos serviços secretos alemães, conseguiu levar a cabo um dos mais ousados golpes de simulação de todos os tempos, fornecendo aos alemães informações falsas “obtidas” pela sua rede de espionagem, formada por vinte e quatro inexistentes espiões. Refiro-me ao histórico Dia D, do qual GARBO foi a peça chave.
As frenéticas peripécias vividas por Juan Pujol, o desmembramento do funcionamento dos serviços secretos britânico e alemão e o facto de grande parte dos movimentos estratégicos dos Serviços Secretos se terem passado em Portugal, são fatores que estimulam muito a leitura desta obra.
A minha personagem preferida
A minha personagem preferida foi, obviamente, o protagonista Juan Pujol.
Juan Pujol é apresentado ao leitor como um indivíduo pacato, justo, sensato e humilde, características que, na minha opinião, devem ser valorizadas se tivermos em conta a época e o contexto político-social em que viveu Pujol - um período da História que ficou marcado pela maldade do ser humano. Aliás, Pujol soube muito bem, através dos princípios e da educação que recebeu, escolher o “lado” que queria defender e, apesar de, na verdade, tudo não passar de um jogo de interesses, Pujol continuou a agir tendo como máxima a sua causa individual.
Para além disto, a maior parte de nós, indivíduos comuns e anónimos, sempre se deslumbrou com aquelas personalidades do crime que se tornaram lendas, como James Bond, por exemplo. Ora, Juan Pujol foi um indivíduo real que, movido apenas pelas suas convicções, sem qualquer tipo de formação em espionagem, falando apenas a sua língua materna e com um extraordinário talento para a representação, simulação e invenção, conseguiu tornar-se um dos espiões-duplos mais famosos de sempre e o grande mentor da operação que marcou o início do fim da 2ª Guerra Mundial.
A minha opinião sobre a obra
Lendo-se quase como um romance de espionagem, “GARBO” é um impressionante documento sobre o funcionamento dos serviços secretos. Contudo, e por razões óbvias, tenho consciência de que existe ainda uma série de informações e acontecimentos que não foram aqui revelados, embora considere que todo o conteúdo desta obra é mais do que suficientemente poderoso para permitir ao leitor imaginar as frenéticas peripécias vividas por Juan Pujol.
O conhecimento das operações realizadas na última Grande Guerra Mundial, fez-me ter a perceção de que os serviços de espionagem, campo em que a Inglaterra se encontrava claramente em vantagem, foram o grande motor estratégico da guerra. Neste sentido, Nigel West, coautor desta obra, fez um belíssimo trabalho no relato e desmembramento do funcionamento dos serviços secretos britânico e alemão, deixando o leitor, literalmente, “de queixo caído” com a descoberta da quantidade de acontecimentos que se passaram “na calada”.
Destaco, como curiosidade, o facto de grande parte dos acontecimentos descritos se terem passado em Portugal, nomeadamente em locais bem conhecidos de Lisboa e da linha do Estoril. Descobri que a neutralidade portuguesa foi extremamente vantajosa pois serviu como um filtro ou, se quisermos, como uma base de segurança, para ingleses e alemães reencaminharem e intermediarem informações e operações.
Gostei imenso desta obra, não só pelo tema, que é extremamente cativante, mas também pela forma como foi escrita: um excelente relato de Nigel West e a perspectiva, na primeira pessoa, de Juan Pujol.
Sobre os autores
Juan Pujol nasceu em Barcelona, Espanha.
Desde o final da 2ª Guerra Mundial tem vivido na Venezuela.
Até emergir do seu exílio voluntário para tomar parte na comemoração do quadragésimo aniversário do desembarque na Normandia, no famoso Dia D, em junho de 1984, toda agente acreditava que ele tinha morrido em Angola em 1959. Na realidade, a sua morte, excelentemente documentada pelos Serviços Secretos Britânicos, destinava-se a ocultar a sua verdadeira identidade.
Nigel West é um historiador militar, perito em assuntos de espionagem, que escreveu seis livros sobre as operações militares dos serviços secretos durante a guerra.
O Sunday Times comentou: “A sua informação revela-se frequentemente tão exata que muita gente pensa que West é simplesmente o historiador não oficial dos serviços secretos.”
Entre as suas obras destaco: MI5 – Operações dos Serviços de Segurança Britânicos entre 1909 e 1945
PUJOL, Juan e WEST, Nigel, GARBO. Edição 147011/5073, Publicações Europa-América, 1985 (adaptado)
Trabalho realizado pela aluna:
Mara A. Sousa,
12º Ano, Turma C
janeiro 2012

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Partilha de leituras

Integrada na atividade de partilha de leituras, realizada na biblioteca da Escola Secundária, no dia 12 de dezembro, no âmbito dos Contratos de Leitura da disciplina de Português, divulgamos o trabalho da aluna do 12º C, Mara A. Sousa, baseado na obra “Fragmentos de uma vida” de Isabella Leitner e Irving A. Leitner.

Resumo da obra:

Este livro conta uma história verídica narrada por Isabella Leitner.

Isabella, juntamente com as suas cinco irmãs, um irmão e a mãe, uma família de judeus húngaros, foram feitos prisioneiros no campo de concentração de Auschwitz, durante a 2ª Guerra Mundial.

Isabella inicia o seu relato no mês de janeiro de 1945, logo após a libertação do campo de concentração, pelos russos. Começa, assim, uma nova viagem, uma nova vida, após o pesadelo do Holocausto daqueles que foram os seus primeiros sobreviventes.

Após serem libertadas, Isabella e as suas irmãs Chicha e Rachel, todas adolescentes, encontram-se sob o cuidado dos russos que ocuparam casas abandonadas da região. Apesar de serem rudes, de representarem uma ameaça sexual e de terem de cultivar campos e ordenhar vacas para poderem comer, as irmãs sentem-se minimamente seguras e alimentadas, depois de todo o horror que viveram. Não passavam de esqueletos ambulantes de cabeças rapadas e eram obrigadas a realizar trabalhos pesados. Viram a mãe e a irmã mais nova morrerem numa câmara de gás e perderam o rasto do irmão Potyo e da irmã Cipi que não desistiram de procurar.

Todavia, os russos insistem para que partam (eram livres, não podiam ficar ali e a comida estava a acabar-se) mas elas não querem porque receiam o que vão encontrar e como irão sobreviver sozinhas.

As estradas enchem-se de refugiados que caminham todos juntos, em silêncio, na mesma direção, um campo de refugiados em Odessa.

As conversas entre aquelas pessoas resumiam-se a tentar saber em que campo estiveram, de onde vinham, se conheciam fulano, se tinham visto tal parente, se sabiam se estava vivo...

O objetivo das irmãs era, então, chegar a Nova Iorque onde o seu pai estava emigrado e totalmente sem notícias da família.

Recompostas fisicamente, as irmãs seguiam o longo caminho até Odessa de olhos vazios, mas determinados.

À chegada, tiveram a sorte de encontrar um oficial inglês que fora libertado e que lhes conseguiu uma entrevista com o adido militar americano. Este comoveu-se com a sua história e conseguiu embarcá-las no primeiro navio com destino à América.

Durante quase dois meses de travessia do oceano, a esperança cresce dentro delas. Apesar de tudo ser ainda muito recente, de terem sentido na pele o ódio e o horror, já não sentem o cheiro a carne queimada que lhes inundava os narizes, em Auschwitz. Toda a tripulação é simpática com elas e, apesar de não falarem a mesma língua, formam, de certa forma, uma família.

Um dos oficiais é um judeu americano, Jack. Ele assume a função de intérprete comunicando em íidiche com elas. Contudo, é a Chicha que Jack dá mais atenção.

A oito de maio de 1945 a guerra acaba e a dez de maio, pisam, finalmente, solo americano. São logo levadas ao encontro do pai a quem são incapazes de falar sobre os restantes membros da família. Ele pede-lhes que rezem e agradeçam a Deus por estarem vivas, mas elas não conseguem satisfazer o pedido depois de todo o horror que viveram.

São as primeiras sobreviventes da guerra a chegar sãs e salvas à América. Vivem felizes num país onde há liberdade e igualdade, contudo, nunca esquecerão a maldade de Hitler e tudo aquilo que tanto as fez sofrer.

Chicha e Jack reencontram-se logo a seguir e casam-se.

Potyo também reencontra a família uns meses mais tarde, após ter sido encontrado baleado ao fugir, quando um comboio alemão cheio de prisioneiros, é capturado pelos Aliados.

Quanto a Cipi, só 40 anos depois é que Isabella fica a saber da morte dessa irmã ao reencontrar uma velha conhecida, num encontro de sobreviventes.

A minha personagem preferida:

O principal objetivo deste livro é relatar as vivências de três irmãs, num período marcante da história da Humanidade. Não é fornecida ao leitor uma análise profunda das personagens e, embora se relatem alguns episódios cheios de intervenções, estes não são suficientes para permitirem formar impressões sobre as mesmas.

A minha personagem preferida é a narradora e personagem principal, Isabella Leitner. Esta é a única cujos pensamentos, valores e atitudes me foram expostos por ela própria, na primeira pessoa.

Isabella foi sobretudo uma inocente. Uma jovem que foi levada de casa por um brutal agressor e metida num campo de concentração, exposta a horrores indescritíveis. Foi torturada, usada e quase morreu à fome. Contudo, o seu milagre pessoal não foi o de ter sobrevivido como um ser destruído, esmagado pelo sofrimento e pela malícia, mas como uma mulher cujo prazer de viver é tão puro que se transforma num cântico de vitória sobre os espíritos transbordantes de ódio e destruição.

A minha opinião sobre esta obra:

Esta obra está referenciada como sendo um “clássico da literatura do Holocausto”. Antes de a ler, pensei que se tratava de um relato exaustivo acerca de momentos críticos vividos pelas personagens, mas, na verdade, revelou-se uma leitura bem mais agradável. Apesar de nos dar uma leve visão daquilo que foi o Holocausto, sugere uma perspetiva daquilo que foi possível fazer após esse horror e mostra como três jovens inocentes e desprotegidas conseguiram redescobrir e semear o amor e a bondade, após a grande tempestade que assolou as suas vidas.

Por outro lado, adoro livros sobre histórias verídicas, uma vez que o meio de escape e de evasão que simboliza um livro é possível ser vivido com mais intensidade. A história que estou a ler e que me permite, por alguns momentos, sair para fora do mundo em que vivo, é ainda mais entusiasmante sabendo que aquilo que imagino aconteceu de facto. Este livro expõe uma realidade aterradora e reflete-a de forma soberba.

Esta obra, impressionante e pungente, é também um reflexo da luta humana pela sobrevivência, numa quase ressurreição de mártires do século passado, cuja leitura se torna inesquecível. Recomendo-a!

Mara A. Sousa

No meio dos livros

Partilha de Leituras

No dia 12 de dezembro, a nossa biblioteca, no edifício da Escola Secundária, teve a visita de um grupo especial de alunos. As turmas 11º B e 12º B, acompanhadas pelos seus professores de Português, respetivamente José Carlos Moura e António Sarmento, escolheram este espaço, rodeado de livros, para um frente a frente muito interessante. Cada aluno tinha que apresentar aos restantes a obra que leu, no âmbito do contrato de leitura, estabelecido no início do ano. Além da identificação do autor e de uma apresentação sumária do conteúdo da obra, cada leitor dava a sua opinião sobre o que leu e tentava seduzir os outros para a mesma leitura, fomentando a partilha de opiniões, a partir das leituras realizadas

A sessão contou com a participação especial da aluna Mara Sousa, do 12º C que, como consumidora de leituras, publicamente reconhecida, sensibilizou os presentes com o relato das suas experiências.

Foi uma atividade bastante enriquecedora que envolveu bastantes títulos e autores e pela qual os alunos demonstraram muito interesse e empenho. Aqui ficam algumas fotos e documentos de apoio criados pelos alunos envolvidos nesta actividade.